Monday, October 8, 2007

Sonhos Cor de Rosa de uma dona de casa

Os Zombies entalavam-se na caixa amarela, desapareciam e deixavam a arena vazia, fiquei ali mais um tempo é procura do meu filme, será que existe ? Hoje sem filmes, hoje muito real porque a dona de casa andava lá tão perdida quanto eu, ela sem certezas, eu com uma semi certeza, sem filmes...Ficá-mos ali mais um tempo nas palavras frias daquela pista de kart´s desligada. Um zombie que nos mandou embora, ainda menos bebado que nós, palavras e mais palavras enquanto a caixa de sardinhas amarela nos levava para o fim de linha...Presos a um horario encoberto, um outro zombie á procura do horario acabado, esperava-se mais um pouco, encavalita-dos um no outro...A pé se faz o destino cumom, um pouco ás cavalitas de outros zombies de flanela...De volta a casa...De volta ao corpo cumom, de volta ás velhas do restelo que comentam e descomentam a realidade sem filmes...O resto incognito para elas todas...De manhã os zombies trabalhavam sem descanso, maquinas maquinais em destruiçao momentanea...Sentado á janela, pensava no futuro inteiro daquele dia, encontrei o gato malhado no pais das maravilhas e ela pediu-me desculpa, só porque quase o obriguei, ainda não tinha limpo os perdigotos inocentes da minha boca...Talvez agora este gato compreenda que sou tão orgulhoso como ele, não tenho culpa que ele tenha acordado a meio da noite porque a sonoridade éra uma multidão.
De volta ao mundo, a realidade dos dentes, a caminho da verdade, um pequeno roubo enquanto não se corre á hora marcada!!!
Um telefonema honesto...Se alguem decidir eu fico cá lá em cima entregue ao meu destino sem corda, comecou a chover, a parede torna-se escorregadia, eu agarro-me para não cair, tou muito gordo para escalar extrapumos, o teto vai ser uma dureza...Não entendo textos brasileiros, espero que não sejam censurados!!! talvez explicados...Hoje os zombies não trabalham, eu tambem não...Vivo de ressaca de uma bebedeira que não tive porque a minha dor de neuronios não necessitou de um benerom para passar... Roupas rasgadas na cozinha enquanto o calor da casa da arvore éra um nevoeiro que tapava os olhos das velhas do restelo...Pé ante Pé ate a um sono cumom, todos dormia-mos, hoje sem desculpas... Amanhã o dia é de dentes e bailarinas...Sem filmes é tão bom para mim como para ti...Se és tu que fazes o sol brilhar, sou eu que fico mais vermelho de cada vez que me pico com agulhas de apuncultura...Não tive chance, desmarquei-me do Uno...Ainda me vais explicar passarinho de quem é a tua saudade. O que ? A casa da arvore esta livre de zombies...Até que emfim !!!

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