Monday, March 24, 2008

Sugiro que a palavra seja a moeda de troca!

Suspeito que entrada seja um aperitivo.
Encontro debaixo das saias da tua mãe uma fotografia incolor.
Cafés indesejados...Ninguem sabe...tenho dito.

Acordo no relativo tempo do bom dia e do adormecer outra vez.
O trabalho não esquenta ainda, demora muito tempo a começar, podia ter ido. Aqui fiquei...

Depois comemorei aquele aniversário que não sabia meu.
Depois saltei em pantufas para os teus braços.
Depois sou eu que acordo...
O resto do dia já não era eu, voltei ao aniversario do dia decrescente...Um outro dia...A partir dai começou a semana de sábado a sábado sem intervalos no mundo, se é que me entendes...Cada semana, uma acumulação da semana anterior, faz hoje uma semana, sem encontrar a musica que quero ouvir, ouço cachopas e feiticeiras , mas o teu murmúrio é a distancia desta semana sem domingo.

1 comment:

Etelvina said...

Quando prazos e horários piscaram o olho entre si, o tempo mudou. Passaram a exisitir semanas feitas de domingo e semanas de segunda a sábado. A partir de então, aos domingos, paga-se parquímetro.