Tuesday, September 25, 2007
cada sitio longe de outro sitio
Demorei aquele extra tempo porque a noite de ontem foi como ontem, mais longa na repetição deste imitação.Hoje fui para um sitio apanhar uma cena que me levou a outro sitio, neste sitio fiquei mais tempo do o que devia, sai desse sitio e voei para um espaço que tinhas muitas coisas, levei algumas e montei numa avalanche de gente que se dirigiam na mesma direcção, cheguei ao meu sitio, demorei um pouco, mas depois arranquei bem, um atrás do outro, depois parei porque achei que devia parar, não devia ter parado, devia ter chegado a este sitio mais cedo, devia ter feito tantas coisas que não fiz, só porque não...Depois da paragem , não fiz mais nada, caminhei de volta á arvore, subi, fiquei mais um bocado, gostava de ter ficado mais tempo, voltei a este lugar, com o gato a controlar-me os movimentos, descobri que têm um irmão gemeo, ainda não chegou ninguem, amanhã, quero chegar a horas para poder começar bem, tenho neuronios para depositar e relatorios por acabar...um convite na minhã mão...Ainda por enviar, outros textos para escrever, tento manter-me actualizado diariamente, mesmo que tu não possas ver...O caminhante diambulante dentro de mim, anda rapido para não se atrasar na sua própria vida. Eu não desisto, eles tambem não !!!
Thursday, September 20, 2007
Frames e colagens de pegadas verdes
Isto aqui passa mais rapido do que o que parece; ate se parece com zombies astutos de actos indefenidos, que se tornam amigos uns dos outros para mais tarde recordar...Animaçoes do lado de cá da mesa. Os duros ou os mais fracos...Os zombies controlavam, Eu quase que éra zombie juntamente com a Winnie. A putinha armada em cão selvagem, fui montado por um passarinho ! Tudo aglomerado em pequenos frames de divertimento longe da balburdia comum; o dia ajudou; os zombies tambem.
Quando acordo , mais tarde do que é habitual o dia parece estar quase a nascer, a noite é ainda uma criança, não sonho porque sou fraco, não sonho porque não acredito na força da vontade. Ontem sai a correr para um sitio que por vezes não conheço, é maior a ansia de me perder nos cantos alcolicos deste cemitério, fujo para os sitios acostumados a presenças vivas. Passeio pelo espaço ate que volto á rotina do dia perguiçoso, começo la em cima para voltar a subir, quase não se produz, quase não se actua, muita imaginação neste corpo diambulante sem força de acção... Amanhã o dia prepara-se longiquo, á espera da vontade de acreditar na vontade de terminar sem que me farte no final; quase; quando estiver quase no fim. Quando chegar esse dia, não me quero ir embora, ja sei de quem é que vou sentir nostalogia. Mais uma vez, maldita vontade de só estar bem onde não estou. Quando é que volto ? Quando é que permaneço ? Por agora os zombies prendem-me a esta carne morta de linguagem colada. Até manhã camaradas. O dia de hoje foi quase igual aos outros, frames diferentes, familia, suores asiaticos, cafés na esplanada, cigarros na torre; o meu dragão ficou perdido na selva, espero que não tenha frio á noite. Isto aqui ainda é verão mas não parece.
Quando acordo , mais tarde do que é habitual o dia parece estar quase a nascer, a noite é ainda uma criança, não sonho porque sou fraco, não sonho porque não acredito na força da vontade. Ontem sai a correr para um sitio que por vezes não conheço, é maior a ansia de me perder nos cantos alcolicos deste cemitério, fujo para os sitios acostumados a presenças vivas. Passeio pelo espaço ate que volto á rotina do dia perguiçoso, começo la em cima para voltar a subir, quase não se produz, quase não se actua, muita imaginação neste corpo diambulante sem força de acção... Amanhã o dia prepara-se longiquo, á espera da vontade de acreditar na vontade de terminar sem que me farte no final; quase; quando estiver quase no fim. Quando chegar esse dia, não me quero ir embora, ja sei de quem é que vou sentir nostalogia. Mais uma vez, maldita vontade de só estar bem onde não estou. Quando é que volto ? Quando é que permaneço ? Por agora os zombies prendem-me a esta carne morta de linguagem colada. Até manhã camaradas. O dia de hoje foi quase igual aos outros, frames diferentes, familia, suores asiaticos, cafés na esplanada, cigarros na torre; o meu dragão ficou perdido na selva, espero que não tenha frio á noite. Isto aqui ainda é verão mas não parece.
Thursday, September 6, 2007
A preto e branco
Os zombies são lentos, eu sou ainda mais, movimento-me tão devagar que eles própios não notam a minha presença na deles, acordo devagar, ainda mais lento do que o meu movimento andante, acordo sem saber que acordo porque me movimento para fora da cama...Depois existem dois rumos, a agua pixelizada de azul, ou o conforto da sala enquanto se espera por um copo de leite, o gato esta a tentar passar á minha frente na fila, luto cuidadosamente para não o magoar, ele ainda não pos a unhas de fora...Não tenho arranhões, apenas borbulhas do velhinho. Comida zombie, feita de zombies que ja não servem para nada, a não ser alimentar outros mortos vivos...Quem eu ? Um zombie? Talvez quando me sento em frente ao vidro la de fora e vejo telenovelas diarias de sucessos e fracassos urbanos. Estou atrasado, não fui depositar o meu cerebro ao banco, tenho um molho de neuronios na mão porque o senhor do talho só tinha trocados, e eu que queria tanto um quarto de cerebro. Estou atrasado, cheguei primeiro que a Maria...Life is good...Pequenos rasgos de sol entre as videocassetes da Maria...Estou á espera dela enquanto um pequeno zombie se senta á minha frente, quase que falando a lingua comum. Pàra-se a ele proprio nas palavras que desconhece. Bebo o meu cafe, fumo demasiado enquanto não me paro nas tubagens do meu caderno, pequenas palhinhas de tinta, pequenos pedaços de imaginação posterior. Eu subo esta casa enquanto a maria fotografa, depois ela desce enquanto eu fotografo, quase que podia-mos ter feito o nosso trabalho assim, uma diaria de escadas ascensoras de descensoras fotografadas repetidamente neste dia de escadas rolantes. Hoje eu, amanha ela, amanha eu, depois ela, ou mesmo ao contrario tambem pode ser. Vou-me embora...Vou um pouco mais leve, mais fumado, feito salchicha alema, não vou la a casa, existem zombies que eu nao quero ver, espero que ela traga o passarinho ate minha casa. Poquer...O passarinho tem medo de jogar com os objectos reluzentes que guarda no ninho, a Maria quase que ganhava, O kosta quase que se viciava.
Um novo acordar, hoje talvez suspenso do mundo la de fora. Vou ao Penny rezar um pouco. Vou á rua para ver se apanho cor, porque desde que sai da cama este preto e branco ainda não me saiu da pele.
Um novo acordar, hoje talvez suspenso do mundo la de fora. Vou ao Penny rezar um pouco. Vou á rua para ver se apanho cor, porque desde que sai da cama este preto e branco ainda não me saiu da pele.
Sunday, September 2, 2007
hoje
Hoje brinquei no meio dos zombies mais velhos, deixei-me passear nas areas azuis que se enquadram nos seus cemiterios
Saturday, September 1, 2007
horas incertas em pensamentos translucidos
Quando aqui cheguei a vontade de zombiar por entre os espaços mortos, era uma eterna resposta á minha ansiedade. Sentei-me a comer comida morta , enquanto me encostava na transparencia dos aviões. Espero que a gente não se perca. Esta masturbação mental em que a vila zombie se enquadra , deixa-me nervoso e saudosista. Eles não podem contar comigo, porque eu mal percebo o que eles dizem. Cheguei aqui e começo a perder-me nas palavras soltas, nas vontades de outros blogs, na insestiênçia da mensagem enquanto gesto real virtual desta mistura de sensações... Hoje paro aqui e não consigo parar enquanto a vontade interna nao se conseguir subrepor a vontade visual. Tenhos pensamentos soltos, ainda acordo na distracção do dia util. Ja sabes que nao precisas de pedir desculpa...
Durmo muito para voltar a apanhar sol, a minha imaginação abraca-me e envolve-me, nao tenho frio , o meu calor em ti é imenso...Durmo na noite.Acordo de manhã para me devolver á azafama dos zombies, ainda não voltei a entrar nas horas permitidas para divgar nas multas incertas de um certo lugar.
Durmo muito para voltar a apanhar sol, a minha imaginação abraca-me e envolve-me, nao tenho frio , o meu calor em ti é imenso...Durmo na noite.Acordo de manhã para me devolver á azafama dos zombies, ainda não voltei a entrar nas horas permitidas para divgar nas multas incertas de um certo lugar.
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